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Institucional

Propósito

O DiverCidades tem o propósito de desenvolver ações para a promoção da qualidade de vida e de direitos das pessoas sub-representadas em espaços de poder na sociedade, além de quem vive em condições de vulnerabilidade social, estabelecendo redes e mobilizando parcerias.

História

O DiverCidades é o sonho coletivo! Em 2018, um grupo de pessoas engajadas com históricos de atuação e militância variados se reuniu para promover ações sociais e fortalecer direitos de pessoas que, historicamente, sofrem violações no Brasil. Hoje somos 12 colaboradoras e colaboradores regulares e outros diversos voluntários eventuais, somando experiências diversas entre advogadas, arquitetas, cartunistas, professoras, psicólogas, cientistas sociais, historiadoras, comunicadores, educadores físicos, contadores, lideranças locais e empreendedoras sociais.

Dividimos nossa atuação em 4 eixos – Educação e Formação; Direitos Humanos e Sociais; Cidade e Meio Ambiente e Mobilização de redes e parcerias.

De 2018 até hoje nossa atuação foi ganhando proporções nos trabalhos, prestando assessoria a organizações sociais, em projetos de inclusão e diversidade, de educação e culturais. Estes projetos nos ajudaram em nosso processo de formalização e criação de rede. Afinal, mesmo tendo uma equipe com grande experiência em trabalhos sociais e educacionais, tivemos um processo de formalização cuidadoso e bem planejado, pois isso aconteceu num momento de pandemia que afetou a todas nós.

Em 2022, queremos atuar concomitantemente com o projeto de inclusão social para empreendedoras periféricas chamado “No Corre”, dois projetos de teatro educacional feitos em parceria com a Companhia da Cultura – “A Fonte Mágica, que educa crianças para a economia de água no planeta e “O Cofrinho Sabichão” que ensina crianças de escolas públicas a importância da educação financeira. Além do Programa UBUNTU, um programa de acolhimento, educação, orientação, assistência jurídica, psicológica, social e financeira para mães periféricas de São Paulo.

Equipe

O DiverCidades é formado por pessoas que empreendem no campo social. Cada um de nós contribui com uma visão de mundo, uma trajetória de vida, uma formação profissional e de militância. Nossa equipe reflete a diversidade que está no centro da nossa missão. Nosso grupo de gestão é formado por 66% de pessoas pretas e 83% periféricas, além de 50% de mulheres. Entre colaboradoras/es voluntárias/os, temos 30% de pessoas pretas, 57% mulheres e 64% periféricas. De forma global, temos 40% de pessoas LGBTQIA+ além de um pai de uma criança trans.

Ivan Barbosa

Presidente
Homem negro, pai, formado nas quebradas da zona norte de sp, boleiro, sambista, cozinheiro, malokeiro e também profissional de Relações Públicas, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela ECA-USP. Atuou em instituições como Sabesp, Vale, AES Brasil (atual Enel), Grupo Bonsucesso, em gestões do Governo do Estado de SP e da Prefeitura do Município de SP. Como consultor já criou projetos como o Espaço Arvorar da Duratex, Instituto AES Brasil, captou diversos projetos, entre outras coisas...

Luisa Luz

Diretora
Mulher, advogada e historiadora, defensora de direitos humanos, sempre trabalhou no terceiro setor e se especializou na gestão de projetos sociais. Já atuou na promoção de direitos de pessoas presas e egressas do sistema penitenciário, mulheres, população em situação de rua e pessoas migrantes. Trabalhou com projetos de desenvolvimento e erradicação da pobreza e atualmente se dedica à promoção do acesso à justiça e direitos coletivos. Fundou com mais duas parceiras o Transmissão Direitos Humanos (Instagram: @tdh.ideias), um podcast que pensa e reflete sobre a prática em direitos humanos. Co-fundar e tirar do papel o Instituto DiverCidades é a realização do seu maior projeto de vida.

Thata Alves

Conselheira
É escritora e encontrou nas palavras unguento. Com experiência empírica, segue poetizando pelo Aye. Os orixás a presentearam com inspiração para criar o Sarau da Ponte Pra Cá. É autora de três obras literárias, todas lançadas pelo selo Academia Periférica de Letras. Em dezembro de 2020 lança o jogo infantil “Baoba é memoria”. Além disso é criadora, diretora e apresentadora do programa “Thata Troca” no seu canal do YouTube, onde em uma conversa intimista faz a fusão de música e poesias na sala da sua casa.

Cesar Francisco

Coordenador
Homem negro, Esposo, Padrasto, body positive e gordo ativista, nascido e criado na zona norte e vivendo atualmente na comunidade do Jaguaré zona Oeste de SP. Sambista na essência e eclético por natureza, do lar, do bar, do mar, de esquerda, formado em Educação Física e pós graduado em psicopedagogia, e profissionalmente trabalhando há quase 10 anos com logísticas e áreas correlacionadas.

Raquel Taveira

Colaboradora
Mulher, mãe, filha, atriz e formada em Direito. Dedica sua vida às questões sociais, culturais, ambientais e humanas. Sempre atuou direta ou indiretamente com as temáticas de gênero, raça, classe, idade, deficiência, privação de liberdade, dentre outras vulnerabilidades. Atualmente advoga, presta assessoria e consultoria para associações de classe, culturais, de moradia e na defesa de outros direitos fundamentais. Também estuda, na pós-graduação, sobre a relação do direito com outras áreas do conhecimento.

Cinthia Reis

Diretora
Mulher, negra, periférica, professora e mãe. Formada em matemática e pedagogia desde 2008, trabalha atualmente como professora nas principais redes de ensino de São Paulo. Busca cumprir as expectativas de aprendizagens e a formação ética, profissional e cultural dos alunos da periferia, especificamente da zona norte de São Paulo. Acredita que a educação, junto a políticas públicas, é capaz de transformar a sociedade marcada pela desigualdade social, além de promover um futuro melhor para os indivíduos e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Bruna Laet

Colaboradora
Mulher sobrevivente de violência sexual, Arquiteta e urbanista sabe da importância de ações afirmativas e sociais. Atuou com eventos e em diversos escritórios de arquitetura e agora quer usar todo o seu conhecimento pra nós e por nós da periferia.

Kaique Gomes

Conselheiro
Pai, amante das culturas iorubá e afro-brasileiras, batuqueiro e pai de santo. Formado em história e atuando como coordenador de projetos em um escritório de traduções. Atuei também como atendente de telemarketing e manutenção de equipamentos eletrônicos de higiene pessoal.

Carolina Luz

Conselheira
É mestre em Psicologia Clínica e especialista em Terapias Corporais e Artísticas na abordagem Junguiana. É terapeuta de mulheres de todas as idades e desenvolve também grupos e atendimentos individuais de preparação para o parto e o puerpério com gestantes, mães e casais. Atuou na saúde pública nas áreas de saúde mental, atenção básica e hospitalar e também na assistência social. Fundadora do projeto Lumiar que tem o objetivo de trazer luz para o mundo e ajudar mulheres e famílias a viver de forma alinhada com sua essência.

Karol Camargo

Diretora
Karol Camargo, diretora do núcleo de Esportes do DiverCidades é também proprietária do Studio Karol Camargo, é pedagoga e profissional de Educação Física e Saúde pela universidade de São Paulo (USP). Está desde 2016 proporcionado SAÚDE FÍSICA E MENTAL para grupos minorizados através do movimento.

Janaina Gisele

Coordenadora
Janaina Gisele É coordenadora local da regional Leste do Instituto DiverCIdades: é dançarina, arte educadora e pesquisadora das artes e danças negras. Sua formação em Dança de Salão foi pela escola por Jaime Aroxa, Cia Alquimista em 2005. Já ministrou aulas de Samba Rock em academias e em espaços como Galeria Olido, Centro cultural Cidade Tiradentes, Centro Cultural da Penha, Casa de Cultura de São Miguel e Casa de Cultura Hip Hop Leste. Em 2012 ganhou o prêmio “Oscar do Samba Rock” por contribuição, disseminação e enriquecimento do ritmo na Zona Leste de São Paulo. Atualmente é preparadora corporal do Projeto Espetáculo na Fábrica de Cultura de Cidade Tiradentes e educadora do ateliê de “Danças e ritmos a partir de corpos brasileiros e afro- diaspóricos”, desde 2015.

Cris Silva

Colaboradora
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Ednaldo Santos

Colaborador
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Maria Clara

Colaboradora
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Projetos

“Por que são tão nítidos os abismos sociais que nos dividem e por que, mesmo com tanta nitidez, passam-se os anos  e os abismos continuam vívidos? O que precisamos fazer para diminuir estas diferenças? 

Os programas e projetos do DiverCidades buscam olhar para as demandas pautadas pelos diversos grupos de pessoas minorizadas em nossa sociedade, levando em consideração as interseccionalidades, procuram pontos convergentes nas lutas e, respeitando as diferenças, buscam soluções estruturais e emergenciais para estas questões. 

Do apoio em tempos de crise à luta por inclusão e diversidade no poder judiciário, de rodas de conversa sobre direitos humanos ao advocacy para pautar legislações e políticas públicas inclusivas, do atendimento psicológico/psiquiátrico ao fomento de empreendedoras periféricas e passando por outras questões de extrema urgência, sabemos que problemas complexos não são solucionados de maneira simples, assim como conhecemos na pele a dor de precisar de um prato de comida imediatamente.” 

No Corre é um projeto voltado a apoiar, assessorar e impulsionar empreendedoras e empreendedores periféricos, pertencentes a grupos sub-representados na sociedade  que foram impactados pela pandemia. Na América Latina, segundo a CEPAL, 22 milhões de pessoas passaram a viver na pobreza no período e pessoas pretas e periféricas morreram até 4x mais por Covid que pessoas brancas no Brasil (Coalizão Negra por Direitos, 2021). Já impactadas pela falta de direitos, violências e baixo acesso a empregos formais e capital, pessoas periféricas precisaram se virar. No mercado de trabalho, sofrem as consequências da subrepresentação: apenas 1% de pessoas PCD estão empregadas, apenas 3% das pessoas LGBTQIA+ são empregadores ou profissionais liberais e 90% dos cargos de comando de grandes empresas não estão nas mãos de pessoas negras. Empreender é também uma alternativa a esse mercado excludente. O projeto propõe diversas intervenções, produtos audiovisuais e até podcast para construir, com esse grupo, melhores oportunidades para quem é da quebrada e está No Corre.

Ser mãe na quebrada não é fácil. Elas trabalham, cuidam dos filhos, empreendem e, muitas vezes, fazem isso sem uma rede de apoio e com poucos recursos. Nós criamos um modelo de atendimento em creches que garante às mães que pouco têm acesso a um período de ócio um final de semana para se cuidarem, relaxarem e aproveitarem um tempo para si. Oferecemos oficinas de autocuidado, momentos terapêuticos, além de tempo livre, que é o que mais precisam!

 

Para conhecer mais o projeto e levá-lo para a sua creche, fale conosco!

Segundo dados da FGV, o Brasil tinha em 2021, 34 milhões de pobres, em comparação com 23 milhões em 2019, e que a renda do brasileiro desempregado e do trabalhador informal caiu 9,4% no período; 21% dos mais pobres perderam renda porque ficaram desempregados, as mulheres perderam 10,35% da renda, quase 4 pontos a mais que os homens brasileiros. A inflação dos pobres ficou em 10%, 3 pontos percentuais maior que a inflação da alta renda. O desemprego entre brasileiros mais pobres aumentou de 26% para 36%!! Para enfrentar os desafios da pobreza que foram agravados pela pandemia, além de investir em projetos de geração de renda para quem é de grupos subrepresentados e vive na quebrada, o Divercidades aporta ações para garantir auxílio básico e emergencial a quem mais precisa.

 

Faça parte! Doe e colabore para cidades mais justas e inclusivas!

O que sambas como “Garoto de Pobre”, “Zumbi”, “Comunidade Carente”, “Canto Nacional” ou “candidato Caô Caô” têm em comum? Dependendo do ponto de vista de quem avaliar podem ter muitas coisas, porém todos eles têm a fina crítica social como um fio condutor e trazem sambistas/pensadores pretos como seus compositores. É muito comum curtirmos uma roda de samba ou escutarmos uma música do grupo que mais gostamos sem nos atentarmos ao que realmente está sendo dito nessas composições. Por isso o projeto “Filosofia do Samba” visa apresentar e homenagear estas letras e seus compositores focando em seus conteúdos, sem deixar de tocarmos daquela maneira gostosa que só nós sabemos.

 

Parceiros

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Resultados e Transparência

Mais de 40 instituições alcançadas; mais de R$ 600 mil captados e distribuídos para grupos minorizados; alcance indireto de 2 milhões de pessoas com os projetos captados. 

Em nossas ações diretas formamos 30 OSCs para a gestão de organizações sem fins lucrativos e captação de recursos; Realizamos atendimentos jurídicos, distribuição de recursos e cestas básicas, proporcionamos aulas de defesa pessoal para pessoas trans além de uma  Ação piloto de assessoria para construções e reformas sociais, com atendimento a 3 famílias em 2022 vamos mais longe com o No Corre, com o Cofrinho Sabichão e com o projeto Ubuntu.

Relatório de Atividades 2020 Instituto DiverCidades
Relatório de Atividades 2022 Instituto DiverCidades
Ata de Eleição 2023
Instituto DiverCidades
Estatuto 2020 Atualizado Instituto DiverCidades

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